
Janeiro costuma ser o mês da motivação — mas também das desistências. Muitas pessoas começam empolgadas, mas sem direção, rotina ou método. O resultado é frustração e a sensação de que “inglês não é pra mim”, quando na verdade o problema está na estratégia, não na capacidade.
1. Criar metas irreais
Metas como “ficar fluente em 3 meses” só aumentam a pressão. Elas geram ansiedade e fazem o aluno desistir quando não vê resultados rápidos. O ideal é trabalhar com metas pequenas, mensais e alcançáveis.
2. Estudar sem rotina
Muita gente começa com força total, mas sem constância. Estudar um dia e passar 10 sem abrir o caderno dificulta a retenção. A frase-chave é: pouca quantidade, muita consistência.
3. Escolher métodos inadequados
Cada pessoa aprende de um jeito. Muitos insistem em métodos que não encaixam no estilo de vida e acabam achando tudo difícil. Um curso personalizado evita esse ciclo.
4. Ignorar a prática de conversação
Sem falar, não há fluência. Muitos deixam a conversação para “quando estiverem melhores”, mas isso atrasa todo o processo. A prática deveria começar desde o início, mesmo com frases simples.
5. Estudar apenas por aplicativos
Apps são ótimos complementos, mas não substituem um professor. Sem orientação, o aluno aprende de forma solta e sem aplicar na vida real, o que impede evolução.
O que fazer para não cair nesses erros
• Estabeleça metas claras e realistas.
• Organize uma rotina leve, mas fixa.
• Escolha um curso que acompanhe seu ritmo.
• Fale inglês toda semana, mesmo que pouco.
• Use aplicativos como apoio — nunca como fonte principal.
Comece avaliando seu nível atual, defina objetivos para o trimestre e escolha uma metodologia que faça sentido para você. Depois, mantenha o foco em três pilares: constância, conversação e acompanhamento profissional. Esses elementos garantem evolução contínua ao longo do ano. Fale conosco e agende uma avaliação gratuita para começar 2026 do jeito certo.
