
No setor de tecnologia, muitos termos não têm tradução exata — e tentar “aportuguesar” tudo pode gerar confusão, erros de comunicação e até problemas técnicos. Por isso, entender quando não traduzir é tão importante quanto saber inglês.
Um erro comum é transformar “bug” em “inseto” ou “deploy” em “desdobrar”, ignorando que essas palavras têm significado próprio dentro da área. Outro deslize é traduzir “framework” como “estrutura”, o que perde completamente o sentido técnico. O mesmo acontece com “cloud”, “front-end”, “back-end” e dezenas de expressões que fazem parte do vocabulário global da tecnologia.
Essas traduções literais podem prejudicar a clareza entre equipes, dificultar o entendimento de documentações e até comprometer a aprendizagem de quem está começando. A regra é simples: na maior parte das vezes, a melhor tradução é não traduzir.
Dominar o inglês técnico evita esses erros e permite que você acompanhe a linguagem real do mercado. É assim que profissionais se comunicam de forma clara, colaboram com times internacionais e evoluem mais rápido na carreira.
